Pacientes com obesidade mórbida podem contar agora com a estrutura do Hospital Santo Antônio de Tapejara para a realização de cirurgias bariátricas de redução de estômago. Esse grande passo se torna um marco para o HSA que busca com a realização das cirurgias bariátricas a maior expectativa de vida saudável para as pessoas que sofrem com a doença.
Em pesquisa divulgada pelo Ministério da Saúde, o índice de brasileiros acima do peso segue em crescimento no país, representando mais da metade de população (52,5%) e destes, 17,9% são obesos. Esta realidade alarmante de sobrepeso pode estar relacionada ao surgimento de doenças como hipertensão arterial, diabete melitus tipo 2, aumento de colesterol e triglicerídeos, esteatose (gordura) no fígado, apnéia do sono, depressão, alterações psicológicas em virtude de preconceito e isolamento, além de outras menos frequentes.
Desde setembro deste ano foram dois pacientes submetidos ao procedimento inédito no Centro Cirúrgico do Hospital Santo Antônio, através do gastrocirurgião Felipe Camargo Ribeiro. “Realizei a primeira cirurgia bariátrica da história da instituição contando com o auxílio do Dr. José da Silva e Dr. Ricardo Scopel Pasini, além do anestesiologista Dr. Daniel Said Fontanini Diniz e da excelente participação de toda equipe de enfermagem sob chefia da enfermeira Cintia Fontana”, conta o cirurgião. As técnicas propostas para a instituição são reconhecidas mundialmente pela eficácia, segurança e bons resultados a longo prazo. Ambas as cirurgias foram feitas via laparoscópica (por vídeo), mas também podem ser feitas abertas, baseadas em critérios individuais de cada paciente.
É necessário o acompanhento multidisciplinar para o paciente em todas as fases, e não apenas no pós-operatório, para garantir todos os cuidados necessários e a conquista do resultado esperado. Segundo o gastrocirurgião Felipe Camargo Ribeiro, o acompanhamento pós-operatório deve ser criterioso e sempre é orientado ao paciente retornos programados com cirurgião, psicólogo e nutricionista para acompanhamento e orientação de possíveis dúvidas acerca da recuperação.
Para Lisiane Lovatto, 33 anos, a segunda paciente a ser operada no HSA, a cirurgia bariátrica foi a realização de um sonho. Ela conta que a preparação foi longa, com consultas a vários especialistas, exames, laudos e avaliações. Somente um ano depois foi possível fazer a cirurgia. “Eu já conhecia as dificuldades que eu iria passar, mas dia após dia vou superando-as. Hoje a expectativa é muito grande em relação a diminuição do peso e a melhoria da qualidade de vida. Incentivo as pessoas que gostariam de fazer essa cirurgia, mas a minha dica é que preparem-se psicologicamente porque vale muito a pena”, reforça Lisiane.
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